quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Sem acúcar

Cruzávamos um arco alto para uma varanda do Louvre, onde servem café (nunca estivemos juntos na França).
- Un café, sans sucre.
- Desolé, on a solement du café sucré.
- Comment?
- Oui, du café sucré.
Eu não queria sair da dieta. Ela perdia a paciência:
- Deux.
Ele trouxe a máquina, paguei com o cartão. E então mudei de ideia:

(era o relato de um sonho. Não terminei de escrevê-lo no dia e me esqueci completamente do que acontecia depois)

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